Hoje vou falar-vos de uma coisa que, tenho quase a certeza, vou fazer na minha escola, a EB1 Senhora da Glória. Essa coisa é um jornal de escola. Eu já estou a desenvolver esforços para que o jornal se realize. Por exemplo: já juntei um grupo, da minha turma, para procurar informações para publicar; também tenho o apoio da minha professora para o fazer...
No jornal vamos fazer: entrevistas, perguntas aos meus colegas, comentários a factos que aconteceram, acontecem ou que acontecerão...
Agora estão vocês a perguntar porque é que eu vos quis contar isto. Eu digo-vos. Para além de querer que vocês vissem este post também queria que vocês me ajudassem a escolher um nome para este jornal.
As minhas hipóteses para o nome do jornal da minha escola são:
-Letras
-Letras da Glória
-EB1 Senhora da Glória
-O EB1 Senhora da Glória
Eu queria a vossa colaboração para que quando comentassem este post escolhessem um dos nomes da lista que eu tenho aqui ou que fizessem sugestões de um nome melhor. Eu agradeceria que pusessem esse nome no vosso comentário.
Adeus e até amanhã.
Era uma vez um homem chamado João Careca. Ele gostava muito de descobrir coisas e tinha um ar desconhecido. João Careca estava sem emprego e precisava de dinheiro para sustentar a família. Todos os dias ele procurava emprego no jornal. Um dia cumprindo a sua rotina procurou, procurou, procurou, procurou... até que encontrou o emprego ideal para ele: detective.
No primeiro dia os seus colegas do novo trabalho receberam-no com carinho. Mas havia um colega que quando o viu torceu o nariz. Esse tal colega chamava-se Fábio e fez-lhe a vida negra. Por exemplo: contava coisas ao chefe que podia custar-lhe o emprego e era mentira. Um dia o chefe acreditou e despediu o João sem razão. E lá foi ele para casa sem emprego outra vez.
Depois voltou à mesma rotina de procurar emprego no jornal e encontrou outra vez um emprego de detective. Lá toda a gente gostava dele e passados alguns anos começaram-lhe a chamar o mestre detective.
Assim João Careca gostou do emprego e conseguiu dinheiro para a família toda.
Diogo S. e Filipe F.
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