Nestes últimos dias o Redondo está em festa porque estão a decorrer as tradicionais festas: “Ruas Floridas”. Estas festas decorrem na vila de Redondo de dois em dois anos. Nestas festas as ruas estão floridas e cada rua tem um significado diferente. Por exemplo, uma rua tem a ver com os piratas, então os redondenses fazem barcos, piratas, tesouros… com papel (tudo com papel). Mas ainda têm filas de flores no “tecto da rua”.
Mas se quiserem saber mais coisas vão ver ao vivo. Para quem não sabe, o Redondo fica no distrito de Évora. Ou então se quiserem saber mais podem utilizar a internet aqui e ficar a conhecer a história e o programa das festas e o mapa das ruas floridas
Tratem de se informar rapidamente por que já começaram no sábado. Mas não percam porque é muito giro.
Nos últimos dias, temos ouvido muito na televisão as palavras: Simão, Atlético de Madrid, saída e Benfica. Pois é, já sabem do que eu estou a falar. Da saída do Simão do Benfica para o Atlético, por quatro épocas. O SLB, o meu clube, vai receber 4 milhões de contos, ou seja, 20 milhões de euros e, ainda, mais dois jogadores do Atlético.
Eu que sou fã do Simão e acho que ele é um espectacular jogador vou dizer o que acho desta saída dele para o Atlético. Para o Benfica foi bom, porque ganha praticamente 25 milhões de euros. Mas é mau para o Simão e para o Atlético de Madrid. Porque o Simão não é um jogador para jogar num clube de média estatura no futebol, como o Atlético, e acho que é mau para o Atlético porque pesa na carteira.
O Simão no dia seguinte à sua apresentação aos sócios do Atlético, veio ao estádio da luz despedir-se e agradecer ao Benfica. Foi emocionante.
Parece que esta saída do Simão originou a saída de José Veiga, o homem forte do futebol do Benfica.
Olá. Esta história foi escrita num dia em que não tinha nada para fazer. E como não tinha nada para fazer resolvi escrever esta história. Esta história contem ela própria uma estória contada por uma avó e que vai sendo interrompida com os comentários dos netos. Espero que gostem porque foi um esforço muito grande. Cá vai.
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Naquele sofá de cabedal estava a minha avó a coser. Eu perguntei se hoje havia histórias. Como é habitual, a resposta foi sim:
- Sim, queridos netos! Mas hoje vou contar uma história um pouco diferente das dos outros dias.
- Está mas é farta de nós! – Pensei eu.
- E como vai ser, avó? – Perguntou a minha irmã que tinha cinco anos.
- Vai ser assim: vou contar uma história da minha vida. Pode ser?
- Sim – Respondemos eu e a minha irmã em coro.
- Cá vai…
Quando eu tinha a vossa idade, ou seja, quando era criança, no meu sétimo aniversário, os meus pais, coitados, que o senhor lhes dê o eterno descanso…
- Que maluquice era aquela que a avó estava a dizer?
… Deram-me uma prenda. Sabem qual foi?...
- Não – respondi eu.
… Foi um cão, que era preto, de olhos azuis muito leves. Eu adorei aquela prenda. Como nós tínhamos um quintal grande, o cão ficou lá. Às 12 horas do dia seguinte, à mesa do almoço, decidimos o nome dele…
- Qual foi o nome? – Perguntou a minha irmã que se chamava Helena.
- Não me interrompas! – Disse a minha avó resmungando.
… o cão não deu nenhuma sugestão, como é óbvio…
- Se não fosse assim é que eu me admirava. – Pensei eu.
… O meu pai deu a sugestão de Bobby, mas eu disse ao meu pai, que se chamava Óscar, que Bobby já não estava na moda…
- O que é que estava na moda naquele tempo?
… Eu dei uma sugestão que era o cão chamar-se Kluzz e assim ficou.
O Kluzz, passada uma semana, já estava habituado à casa e por isso até convidou alguns amigos. Numa vez em que os amigos do Kluzz foram lá a casa, foi um escândalo. Foram para o meu quarto e lá desorganizaram-me o quarto todo. O meu pai ficou todo zangado e, no dia seguinte, pôs o Kluzz na rua.
Depois, no dia seguinte, o Kluzz ouviu-me a dizer aos meus pais que íamos comer um cachorro.
- Estou mesmo a ver o que aconteceu. – Pensei eu.
… O coitado do Kluzz, como sabia que eu estava zangado com ele, pensou que eu o ia comer.
Mas depois, quando o Kluzz percebeu foi uma festa e quando o meu pai soube a verdade sobre o que se tinha passado deixou-o ficar dentro de casa.
Coitado do Kluzz… passados dez anos o Kluzz morreu atropelado.
- E assim acabou a história.
Quando dei por isso, os três já estávamos a chorar.
- Vá deixem-se disso. Gostaram da história? – Perguntou a avó.
- Sim! – Respondi eu com convicção.
E continuámos a conversar o resto da tarde.
Olá. Agora que acabaram os capítulos do Cadaval venho falar do blog do meu amigo Manel.
O blog do meu amigo Manel é um blog muito giro, cheio de novidades da vida dele e de personagens por ele criadas. Para quem gosta de blogs bens escritos e giros, sugiro a visita a este blog. Não se vão arrepender. Conselhos de off and on.
Para além das noites dos jogos nocturnos houve outras noites diferentes: a noite do Baile de Gala, a noite do Cinema, a noite da fogueira e os confrontos entre rapazes e raparigas.
O Baile de Gala foi uma noite fora do normal. Cada rapaz e rapariga formavam um par, sempre que possível. Dois pares jantavam juntos numa mesa para quatro. Os monitores eram os empregados de mesa. Depois assistimos a um pequeno concerto de música muito gira. De seguida fomos para a discoteca dançar. Dançámos, dançámos, dançámos… até que tivemos de parar para a ceia e para ver algumas das fotos tiradas nos jogos.
A noite do Cinema foi uma actividade que nos permitiu escolher qual o filme que queríamos ver. Havia três filmes à escolha: Hannibal - A origem do mal, filme de terror; Hulk, filme de acção, e o Gato Preto Gato Branco, filme de comédia. Eu vi o Hannibal. A meio do filme houve um intervalo para a ceia e para as pipocas.
A noite da fogueira foi a última noite no Cadaval. Durante a tarde cada camarata preparou uma “apresentação” para o resto dos participantes do Cadaval. A minha camarata cantou duas canções. Houve muitas e boas apresentações. Nesta noite também foi decidido qual dos grupos de actividades tinha vencido no global. E quem ficou em primeiro lugar, no grupo dos azuis, foram… os “Traquinas”, logo o meu grupo.
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E assim cheguei ao fim. Muitas coisas ficaram por contar. Mas espero que tenham gostado destes capítulos do Cadaval. Para o ano há mais, espero.
À noite, nós tínhamos sempre algo para fazer. Se englobarmos todas as noites, podemos dizer que houve dois tipos de noites. As noites em que tínhamos um jogo nocturno que não eram do nosso conhecimento e as noites em que acontecia uma coisa já programada.
Os jogos nocturnos, de que vou falar hoje, aconteciam assim. Reuníamo-nos todos no campo de jogos com o Zé e o Henrique (os chefes dos monitores) e os monitores. O Zé e o Henrique explicavam o jogo e lá íamos para o mato com o grupo de actividades. Houve muito jogos como por exemplo: o jogo das fitas, o jogo dos números, o zoom, o jogo dos traficantes e a volta ao mundo.
· O jogo das fitas foi um dos jogos que mais me divertiu. Primeiro, porque “os traquinas”, o meu grupo de actividades, ganhou e, segundo, porque era um jogo muito fixe. Cada grupo de actividades é uma equipa. Cada equipa tem uma fita a fazer de pulseira com uma cor diferente das equipas adversárias. Cada equipa tinha um cofre com fitas da sua cor para o caso de as perderem. A fita era como se fosse uma vida para nós. Se a perdêssemos tínhamos que ir buscar mais ao cofre. Nós andávamos pela estrada e pelo mato sozinhos sem monitor. O meu grupo, com a fita branca, tinha que apanhar os que tinham fita azul e os vermelhos tinham que nos apanhar. Ganhava quem no final tivesse mais fitas recolhidas e menos fitas perdidas.
· O jogo dos números foi um jogo que foi feito de dia mas como é quase igual ao jogo das fitas, por isso ele está aqui. O jogo dos números em vez de fitas tinha números. Cada jogador tinha um número diferente dos números dos colegas. A escala ia de 1 a 8. Quem tinha o número oito podia caçar todos abaixo de oito e assim sucessivamente. A excepção era o 1: ele caçava os oito. Ganhava quem no final tivesse mais pontos da soma de todos os números recolhidos.
· O zoom foi um jogo que eu, como quase todos, achei aborrecido. Era assim: íamos para a estrada do eucaliptal tirar fotografias a sítios marcados pelos monitores. E, no final, as fotos eram mostradas no centro de férias.
· O jogo dos traficantes foi um jogo muito, muito fixe. Havia três equipas e cada equipa era composta por dois grupos de actividades: os polícias, que era a minha equipa, os traficantes e os drogados. Os drogados tinham que negociar os seus produtos com os traficantes e a polícia tinha que os revistar quando os apanhasse. Os polícias só os podiam apanhar num espaço mínimo, por isso, era muito difícil conseguir apanhar os traficantes e os drogados. Ganhava a equipa que conseguisse ter mais produtos na sua posse.
· A volta ao mundo foi um jogo extraordinário. Cada grupo de actividades estava por sua conta e cada monitor era representante de um país diferente e era ele que nos dava o visto para o país seguinte. No início era entregue a cada grupo de actividades o passaporte com o mapa do eucaliptal com os países marcados. Tínhamos que passar por cada um deles para ganharmos o visto para o país seguinte. Ganhava quem tivesse mais vistos no passaporte.
Nos dias que estivemos no centro de férias do Cadaval, saímos duas vezes para visitar alguns locais diferentes que eu não conhecia.
A primeira saída foi a S. Martinho do Porto. Chegados à praia começámos a brincar àqueles jogos típicos de crianças alegres e divertidas. Mas, depois, já de forma organizada, por grupos de actividades, fizemos um concurso de esculturas na areia, juntamente com o grupo dos amarelos. Nós, os azuis, tínhamos que fazer uma escultura de um castelo e os amarelos tinham que fazer uma sobre a marina. A escultura que ficou em primeiro lugar foi uma de um grupo de actividades dos azuis. A que ficou em segundo lugar pertencia a um grupo de actividades dos amarelos. Depois começou a estar muito vento e, por isso, não fomos aos banhinhos na água e partimos para S. Martinho do Porto.
Logo de seguida fomos fazer um jogo na vila de S. Martinho em que tivemos que fazer perguntas de um questionário aos habitantes daquela vila. Obtidas as respostas o nosso questionário e a nossa tarefa ficaram concluídas. E, assim, fomos almoçar na colónia de férias de S. Martinho do Porto.
À tarde os amarelos foram fazer um passeio de canoa e os azuis foram para a piscina da colónia jogar pólo aquático. Foi um jogo entre rapazes e raparigas, em que os rapazes saíram vitoriosos com uma vitória por 2-0.
O primeiro passeio ficou completo e regressámos ao nosso centro de férias.
No segundo dia de passeio fomos a Óbidos, que já tinha sido eleito, no sábado anterior, uma das sete maravilhas de Portugal. Fizemos um jogo dentro do castelo. Chamava-se “A caça ao tesouro”. O tesouro era composto por gomas o que qualquer criança adoraria. Este jogo permitiu-nos conhecer um pouco da história do castelo. Era impressionante a vista lá de cima das torres, era um espectáculo.
Almoçamos num terreno de bom ambiente em que estávamos em contacto com a natureza. Fizemos um piquenique num sítio apropriado e, depois, cantámos umas canções.
Estava um dia de muito calor e, por isso, como estava prometido, seguimos viagem para a praia e para a água. No início pusemos as coisas apropriadas, que devemos pôr sempre, para nos protegermos do sol e estarmos mais à vontade. De seguida fomos dar um passeio e… o que estava prometido aconteceu, fomos à água. O mar estava gelado, muito gelado mas os mais corajosos deram alguns mergulhos.
Antes do regresso parámos nos cafés para comprar alguns gelados e para o lanche. Finalmente, entrámos no autocarro e regressámos ao Cadaval. E o segundo passeio ficou, também, completo.
Como já devem ter calculado, nós, dormíamos em camaratas. A minha camarata chamava-se “ Os importantes”. Éramos nove, a contar o monitor que também dormia connosco na mesma camarata. Havia dois beliches triplos, com: rés-do-chão, primeiro e segundo andar. E, depois, havia mais dois beliches “normais”, com dois pisos. Eu dormia num desses beliches normais, na parte de cima. Havia, ainda, um cacifo e uma janela.
Acordávamos às 9:00 horas da manhã e deitávamo-nos por volta das 23:45 horas.
Depois das refeições tínhamos que lavar os dentes e fazer “A Hora do LAO” A sigla LAO quer dizer: Limpeza, Arrumação e Organização. Era um momento em que tínhamos que deixar a camarata “cheia” de brilho.
À noite, antes de deitar, tínhamos a ceia que era o momento para acalmar e também para comer um bolito e um pacote de leite para, depois, mais tarde, ir para a camarata dormir.
Houve uma actividade muito engraçada e divertida. Foi o concurso dos SPA’s. Esta sigla queria dizer: Serviços Particulares e Atractivos. Esta actividade servia para que cada camarata fizesse o seu próprio “estabelecimento”, a sua loja. O dinheiro, em vez de moedas, era feijões. O nosso concurso foi à mesma hora do concurso dos amarelos. A minha camarata andou pela rua a fazer de pombos correio. Funcionava assim: uma pessoa podia “escrever” uma carta para nós irmos “entregar” à pessoa que ela quisesse. Podia ser uma carta anónima – 5 feijões; uma a cantar – 4 feijões; uma de amor – 3 feijões; e podia ser uma simples – 2 feijões. A minha camarata, dos azuis, foi a que ganhou. Porque teve mais feijões.
Também houve uma actividade muito, muito… fixe! Foi, assim: Cada camarata do grupo dos azuis tinha que escrever para uma camarata dos amarelos e uma dos amarelos tinha que escrever para uma dos azuis. “Os importantes”, a minha camarata, tinha que escrever para uma camarata feminina e também recebia uma carta de uma camarata feminina. Nessa carta podíamos escrever coisas sobre o Cadaval mas, também, tínhamos que escrever coisas que permitissem revelar a nossa identidade ao destinatário da carta, pois, as cartas eram anónimas.
Uma curiosidade, mais: os monitores tinham todas as noites uma reunião que começava por volta das 00:00 horas e acabava por volta das 5:00 horas da manhã. Grandes reuniões.
Espero que tenham gostado da “camarata”.
Alguns dias depois do jantar tínhamos a “Hora do Recreio”. Esta era uma hora em que nós nos divertíamos a fazer jogos tradicionais no campo de jogos. Era um espaço da colónia muito fixe. Fizemos muitos jogos como: o macaquinho do chinês, saltar à corda, futebol humano, pistoleiro… Mas, um dia, houve uma excepção. Em vez de jogarmos um jogo tradicional fomos à caça de insectos, para o campo.
Para quem não conhece ou não sabe como se joga àqueles jogos, eu passo a explicar:
· O macaquinho do chinês é muito simples. Uma pessoa fica a contar e as outras ficam no lado oposto. Enquanto a pessoa que está a contar se vira e diz: “1, 2, 3… macaquinho do chinês” os outros tentam aproximar-se do local onde ele está. Mas quando ele acaba de dizer aquilo vira-se e eles têm que parar. Se alguém não parar volta ao princípio. Ganha quem chega primeiro ao local sem ser visto a chegar lá.
· No jogo de saltar à corda duas pessoas seguram em cada uma das pontas de uma corda e esticam-na. Fazem com que a corda gire e as pessoas vão saltar “dentro” da corda e não podem tocar nela. Ganha quem fizer isto mais rápido e sem tocar na corda.
· O futebol humano é um jogo muito giro. Há duas equipas como no futebol. Um elemento de uma equipa tem que chegar à baliza da outra mas não pode ser tocado. Caso contrário tem que ficar nesse lugar de braços abertos à espera que um elemento da sua equipa lhe toque para poder voltar ao jogo. Mas as equipas também têm que defender a sua baliza. Ganha quem fizer mais pontos.
· O pistoleiro foi um jogo novo para mim. Joga-se assim: os jogadores fazem uma roda e largam as mãos. Há um jogador no centro, o pistoleiro, que “dispara” para uma pessoa na roda. A pessoa “atingida” tem que se baixar. As duas pessoas que estão ao seu lado têm que “disparar” entre si. O mais rápido ganha e o último a disparar vai para o centro e sai do jogo. Entretanto a pessoa “atingida” pelo pistoleiro levanta-se e fica em jogo. O pistoleiro volta a disparar e o jogo repete-se até restarem só duas pessoas na roda. Está, então, na hora do duelo. Os dois sobreviventes ficam costas com costas. O pistoleiro conta até cinco. A cada número eles dão um passo. Ao quinto viram-se e o primeiro a “disparar” ganha.
· Finalmente, a caça aos insectos. Cada grupo de actividades tinha que procurar insectos como: gafanhotos, aranhas, escaravelhos, libelinhas… e punham dentro de um saco. Quem tivesse mais insectos ganhava.
Espero que tenham gostado do “recreio”.
Uma das muitas actividades que tínhamos no Cadaval, à tarde antes de irmos para piscina, eram os Team Games. Que consistia em fazer combinações de três jogos, como por exemplo: Futebol na areia, escalada, tiro ao alvo… Houve muitos Team Games nos 11 dias do centro de férias. Esta era uma actividade que nos deixava muito alegres. E fizemos muitos jogos, tais como: circuito de bicicleta, dança, futebol de praia, escalada, tiro ao alvo, zarabatana, fisgaball, voleiball na areia, equitação, etc.
Cada Team Games tinha 2 monitores e dois grupos de actividade.
E agora, para quem não conhece ou não sabe como se joga, vou apresentar alguns pormenores característicos de jogos que nós fizemos.
· O circuito de bicicleta tem por objectivo percorrer o circuito definido o mais rápido possível.
· O jogo da dança consiste em imitar no momento as coreografias elaboradas por dois monitores.
· A escalada foi um jogo em que eu não participei por motivos de falta de tempo. A parede da escalada tem duas partes: uma mais alta, com mais apoios, e uma mais baixa, que tem menos apoios. Ganha quem toca primeiro na sineta que está no cimo de cada uma das duas partes da parede.
· O tiro ao alvo é simplesmente fazer de Robin dos Bosques.
· A zarabatana é semelhante ao tiro ao alvo e, por isso, temos que acertar no alvo mas com uma agulha soprada por nós.
· O fisgaball é um instrumento que tem um elástico, uma bola e um pau em forma de “Y”. Puxa-se a bola e o elástico para trás e depois deixa-se ir para a frente para acertar no alvo.
· A equitação consiste em montar e passear um bocadinho em cima de uma égua. No nosso caso a égua chamava-se a “Favorita”.
E foi tudo neste capítulo. Espero que tenham gostado.
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