Foi achado, ou não achado, segundo o destino dado.
E por isso a sua glória é justa auréola dada por uma luz emprestada.
Releio e digo: <<Fui eu?>>Deus sabe, porque o escreveu.
Não sei o quê desgosta a minha alma doente.
Ai que prazer não cumprir um dever, ter um livro para ler e não o fazer!
Não sei quantas almas tenho.
Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Outros haverão de ter o que houvermos de perder.
Por isso, alheio, vou lendo como páginas, meu ser.
Estudar é uma coisa em que está indistinta a distinção entre nada e coisa nenhuma.
Sentir? Sinta quem lê!
Sou o fantasma de um rei que percorre as salas de um palácio abandonado...
O rio corre, bem ou mal, sem edição original.
Atento ao que sou e vejo, torno-me eles e não eu.
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