O livro Uma prenda muito especial, da escritora Margarida Fonseca Santos, fala de um grupo de animais amigos e de uma mensagem que dizia que naquela noite de natal iam receber uma prenda. Então eles juntaram-se à espera da tal prenda. Uns diziam que era mentira mas o Mocho Rebocho, a Aranha Baganha, os Pirilampos, entre outros, é que acreditaram e ficaram juntos a noite toda. Estavam todos com pelo menos um bocadinho de sono mas aguentaram-se. Como o tempo passava e a prenda não chegava, um deles sugeriu que começassem a contar historias das suas vidas.
O que eu mais gostei foi quando a autora Margarida Fonseca Santos escreveu no livro que os Pirilampos fizeram aparecer luzes no céu. Eu gostei porque me fez entrar na historia e estar a ver as luzes a piscar naquele lindo céu da noite.
Eu gostei deste livro porque é muito giro e, é por isso, que o recomendo a todas as crianças.
O livro Um dia na praia, de Margarida Fonseca Santos, fala sobre um cão que se chamava Frik e ia pela primeira vez à praia. O Frik já tinha família e foi com ela para a praia. O Frik tinha medo da água e, por isso, quando o Pedro, o dono dele, o foi chamar para irem para a água o Frik hesitou e acabou por não ir. Ele pensava que o mar era uma banheira a transbordar de água.
O que eu mais gostei neste livro foi quando o Frik pensava que o mar era uma banheira a transbordar de água. Eu gostei deste pequeno pormenor porque o Frik transmite-nos muita graça. Uma curiosidade que eu encontrei nos dois livros que eu li das Histórias do Frik (“Chamo-me Frik e já tenho dono” e “Um dia na praia”) é que há sempre um momento em que o Frik está equivocado e isso, penso eu, é que dá graça às histórias.
Eu recomendo este livro a crianças porque acho que o livro é muito bonito.
O livro Chamo-me FriK e já tenho dono, de Margarida Fonseca Santos, fala sobre um cãozinho que estava com a irmã no canil.
Um dia foi ao canil uma família, de quatro pessoas. A mãe, o pai e dois filhos, um mais velho com cerca de nove anos e um bebé.
O filho mais velho fazia anos e por isso os pais deram-lhe o Frik como presente. O novo dono do Frik gostava muito dele e por isso quando o levou para casa disse para o Frik ficar no quintal que era muito grande...
O que eu mais gostei na história foi quando o Frik ouviu os donos a dizer que iam comer um cachorro quente. Estão mesmo a ver o que o pobre coitado do Frik pensou.
Eu gostei desta parte porque transmite muita imaginação.
A história é contada pelo próprio Frik.
Eu acho que este livro é muito giro sobretudo para exercitar a leitura.
Os burros tocam viola,
Os ratos varrem a rua,
As meninas usam barba,
Eu vivo na lua.
Os carapaus têm lã,
As galinhas têm espinhas,
As vacas dão Coca-Cola,
E chocolates as vinhas.
Os gatos calçam sapatos,
Olha a trança das serpentes,
As moscas falam francês,
Os galos lavam os dentes.
As casas voam no ar,
As nuvens dormem no chão,
Os olhos fazem chichi
E crescem rosas na mão.
Miúdo que estás a ouvir-me,
Pois tens orelhas de rã,
Diz lá o que está errado
Ou faço queixa à mamã.
Luísa Ducla Soares
in Conto estrelas em ti, Campo das Letras
O livro misterioso, de Margarida Fonseca Santos, fala sobre um menino chamado André.
Um dia o André, quando saiu da escola, resolveu ir para casa por um caminho diferente do habitual. Ele passou por um jardim onde havia um grupo de velhotes, numa mesa, a jogar às cartas. No jardim o André sentou-se num banco. Quando se levantou para se ir embora avistou, no banco, um livro que não tinha nome e que mudava de cor.
O André perguntou aos velhotes se o livro era de algum deles. Eles disseram que não. Mas, um deles, que se veio a descobrir mais tarde que se chamava Cristóvão, disse ao André para o levar.
No dia seguinte quando o André chegou à escola contou aos seus amigos, Carlos e Joana, o sucedido.
O livro desenvolve-se à volta deste mistério. Mistério que eu não vou revelar.
As duas partes do livro que eu mais gostei têm a ver com os sentimentos imaginários e reais, vividos pelas pessoas, que são neste caso o André e os seus amigos.
Primeiro, quando o André e os amigos foram a um mundo diferente, onde só se podia fazer qualquer coisa quando isso estava no pensamento. O primeiro a descobrir como é que se podia mover e andar nesse mundo foi o Carlos, o que deixou o André e a Joana muito irritados. Naquele mundo haviam grupos de pessoas em que o título para cada um deles correspondia a um sentimento, por exemplo: a amizade, o desgosto, a boa e a má disposição, o estar doente... Depois, aos poucos, os amigos do André começaram a ser sugados pelos grupos de sentimentos.
Segundo, quando o André disse à Catarina, que era a irmã do Carlos, que gostava dela, apesar dela ser mais nova do que ele dois anos. Eu gostei deste momento porque o André teve a coragem de dizer à Catarina que gostava dela, dando-lhe a conhecer o que sentia por ela.
O livro é contado pelo próprio André.
O Primeiro Ano de Uma Escola Fantástica, de Margarida Fonseca Santos, fala de um Colégio de Artes nunca antes feito em Portugal, no contexto de interligar as artes. O principal objectivo deste colégio é que todos os alunos frequentem todos os cursos, daí a interligação de artes.
No Colégio de Artes haviam vários cursos de artes: o curso de Dança, o curso de Música, o curso de Artes Plásticas e o curso de Teatro.
Neste livro, a maior parte das vezes aparecem cenas de alunos e professores na escola, mas também aparecem cenas fora da escola.
A parte que eu mais gostei foi quando um grupo de alunos, fora da escola, ajudou um professor que estava alcoolizado.
Eu acho este colégio muito bom, principalmente para quem queira seguir artes e ser um artista completo e versátil como a maioria dos artistas que agora há, que representam, cantam… tudo “misturado”.
Este livro é muito bom porque mostra assuntos do quotidiano, assuntos iguais aos da realidade “ do dia à dia”, e ainda é melhor para enriquecer o vocabulário.
Aconselho-vos a lerem este livro porque é muito giro. Ao princípio pode não parecer, mas no fim perceberão que é muito giro.
Olá! Hoje estou de férias e lembrei-me da Fada Palavrinha e do Gigante das Bibliotecas.
Agora perguntam vocês, o que é a Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas. Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas é um projecto da CME (Câmara Municipal de Évora) com o apoio da BPE. O objectivo é que os alunos das escolas de Évora leiam mais porque hoje em dia é preciso ler muito. O projecto funciona do seguinte modo: pais e filhos (alunos) se estiverem interessados assinam o contrato do projecto.
Os pais comprometem-se a:
a. Ler para os seus filhos, pelo menos 2 vezes por semana;
b. A ouvir as histórias, contos e poesias contadas pelo(a) seu filho(a), pelo menos 2 vezes por semana;
c. Fazer uma viagem até à imaginação infantil;
d. Divertirem os seus filhos e divertirem-se durante o projecto.
Os alunos comprometem-se a:
a. Ler pelo menos 2 vezes por semana para a família;
b. A ouvir as histórias, contos e poesias contadas pelos pais, pelo menos 2 vezes por semana;
c. Fazer um resumo mensal sobre o livro que mais gostou, para dar à professora;
d. Divertir a sua família e divertirem-se durante o projecto.
A Biblioteca Pública de Évora enviava livros dentro de sacos para as escolas, que por sua vez entregavam 2 livros a cada aluno. Quando os alunos acabavam de ler os livros que lhe tinham entregue, trocavam os livros entre si.
Para mim foi uma experiência verdadeiramente boa e enriquecedora porque achei divertido e trabalhámos com muito gosto!
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